sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Curiosidades...

Na gíria forense, as recolhas recebem inicialmente o nome de “vestígios”, quando se prova que um vestígio está intimamente relacionado com o facto que se investiga, ascende à categoria de indício. Uma vez integrado no processo penal, e só então, o indício converte-se em prova.

Para poder levar a cabo as suas pesquisas, o investigador policial viaja acompanhado por uma maleta de ferramentas diversas como alicates, pinças, tesouras de latoeiro, espátula, chaves, limas, pá, cinzel, estilete, máscara, luvas de látex, lupa, atomizador, seringas para amostras líquidas, sacos, frascos e moldes para pegadas. São imprescindíveis os jogos de pós, escovas e reagentes para vestígios. Para examinar tecidos e peças de roupa em busca de restos de saliva, de sangue ou de sémen é necessária uma luz azul e um par de lentes laranjas e o ultravioleta. Alguns elementos básicos, mas indispensáveis são a fita adesiva, o papel, o lápis e a bússola para situar com precisão o local.
Se quiserem saber mais sobre a maleta que acompanha o criminalista visitem o site: http://www1.folha.uol.com.br/folha/treinamento/novoemfolha41/te21062006067.shtml


No próximo post poderão visualizar a continuação do vídeo, e como a criminalística nele actua.

Ao longo destes meses (Novembro/Dezembro), o grupo BI 126, desenvolveu várias actividades desde a elaboração do crime, procura de patrocínios e preparação de experiências.
Não podíamos deixar de referir a nossa imensa gratidão a todos aqueles que colaboraram connosco e também às instituições que nos forneceram ajuda monetária e nos ofereceram material, sendo elas:


- Caixa Geral de Depósitos;
- IPJ;
- Dental Anha;
- Farmácia Barbosa.


Nas imagens abaixo temos a Luísa e a Teresa (com a excepção da Ana que está a tirar a foto), já na última imagem temos a Inês e a Vera (falto eu (Andreia), pois também estou a tirar a foto), a trabalhar para o crime que se encontra neste blogue.





(Andreia Faria)


Bibliografia:"A nova ciência conta o crime", Super Interessante, número 105-Janeiro de 2007; páginas 53 a 57.

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