segunda-feira, 31 de março de 2008

Resultados da sondagem...

Na sondagem desta semana a pergunta foi: Quais os ossos usados na identificação do sexo através de ossadas?, cujas opções de resposta eram:

  • crânio, tórax e pelve-23 votos
  • crânio, tórax e fémur -18 votos
  • fémur, vértebras e tórax -11 votos
  • fémur, vértebras e crânio -9 votos
A resposta correcta era a primeira, crânio, tórax e pelve, pois são os ossos com maior número de diferenças entre os dois sexos, daí serem usados para saber se as ossadas são de uma mulher ou de um homem. Fiquem atentos, porque no próximo post este assunto vai ser aprofundado.

(Luísa Fonseca)

sábado, 29 de março de 2008

Desde a escavação até à análise....

Na antropologia forense o trabalho começa no local do crime e prolonga-se até ao laboratório.
A 1º etapa, corresponde ao trabalho de campo, onde se realiza uma escava
ção minuciosa do local onde está o corpo e dos arredores, de modo a levar ao criminoso. A escavação implica que haja uma exposição, documentação, identificação e colecta da maior quantidade de evidências materiais e esqueletais, sem perda do contexto. Estes processos devem seguir um rigoroso protocolo padronizado, uma vez que, a própria escavação representa a destruição da cena do crime.

A 2º etapa é realizada no laboratório, onde se aplicam técnicas da osteologia humana, paleopatologia e tafonomia. Através destas áreas fazem-se uma análises macroscópicas, que permite:

  • identificar as características gerais do individuo( sexo, idade, altura, e raça);
  • reconhecer a forma de morte (natural, suicido, homicídio ou acidente);
  • averiguar as causas da morte (arma de fofo, instrumentos de perfuro cortante ou estrangulamento, por exemplo).

O conjunto, trabalho de campo e trabalho de laboratório, na maioria dos casos, permite:

  • conhecer a origem biológica do corpo;
  • saber se são ossadas de um ou mais indivíduos;
  • caracterizar o individuo;
  • identificar lesões;
  • à quanto tempo está depositado;
  • data da morte;
  • relacionar as características de conservação com o local onde estão as ossadas.

Um pouco de....

Osteologia humana: é uma área que se debruça sobre o estudo dos ossos que compõe o esqueleto humano, cerca de 206 ossos.

Paleopatologia: este ramo da ciência dedica-se ao estudo das doenças do passado, ou seja, que demonstra as enfermidades existentes nas populações passadas.

Tafonomia:
é o estudo sistemático da evolução de fósseis, desde a morte dos indivíduos até a sua transformação em fósseis.


Font: http://medicina.med.up.pt/legal/

http://www.unb.br/ig/glossario/verbete/tafonomia.htm
http://lesnau.vilabol.uol.com.br/osteologia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Paleopatologia



(Luísa Fonseca)

quinta-feira, 27 de março de 2008

Um pouco de história...

  • Porque surgiu a antropologia forense?
  • Onde começou a ser desenvolvida?
  • É frequente a sua aplicação no nosso país?


Estas
são questões colocadas pelas pessoas de um modo geral, é um área pouco conhecida nos dias de hoje, apesar de nos últimos anos ter sido divulgada por programas de televisão como o CSI.
Esta área surgiu devido à necessidade de identif
icar corpos mumificados, ossadas provenientes de naufrágios e corpos decompostos após um crime. A partir de ossadas que se encontraram e dos conhecimentos científicos que se foram adquirindo, criou-se um corpo teórico - técnico, que permitiu ao homem aprender a lidar com os esqueletos.
O país pioneiro foram os EUA, por ser frequente se encontrar ossadas. Naquela altura, eles basearam-se no estudo dos tecidos duros, ossos e dentes, e aperfeiçoaram as técnicas de escavação.
As datas que correspondem
a grandes passos para a evolução deste ramo da ciência forense foram:

  • 1939 – Começou-se a desenvolver trabalhos antropológicos com base na anatomia de um esqueleto;
  • 1942 - Antropologistas forenses integraram a equipa do FBI.
  • 1971- Este ramo passou a ser uma área específica da American Academy of Forensic Sciences (AAFS). Onde era garantido a qualidade das perícias forenses e contribuiu para a profissionalização de antropologistas.
  • 1977 – No EUA e no Canadá foi criada a American Board of Forensic Anthropology;
  • 1986 – Surgiu a Equipo Argentino de Antropologia Forense, integrada por antropólogos, arqueólogos e médicos.

Um dos factores principais para o desenvolvimentos desta área que em termos técnicos que em termos científicos, foram os estudos feitos a restos de ossos de tempos pré históricos (Paleopatologia).

Em Portugal, está área não muito usada uma vez que não frequente se encontrar ossadas pois no passado não ocorreram grandes calamidades, nem se verificam crimes onde os corpos são escondidos ao longo dos anos.


Fontes: http://medicina.med.up.pt/legal/ http://www.pgjdf.gob.mx/periciales/especialidades/Antrop_Forense.htm


(Luísa Fonseca)

terça-feira, 25 de março de 2008

O que é a antropologia forense?

A antropologia forense é uma área da ciência forense que se dedica ao estudo de ossadas, ou seja, quando ocorre a decomposição de um corpo e apenas restam ossos, vai-se proceder ao estudo dos ossos.
Os ossos podem dar-nos informações sobre o sexo, raça, idade e estatura da pessoa, através das suas características próprias. Além das características gerais eles indicam-nos pormenores da vida das pessoas, como as quedas, a alimentação, entre outros.
Os ossos podem ter várias origens, desde pessoas que sofreram acidentes de aviação ou naufrágios e nunca foram encontrados até corpos em decomposição como resultado de mutilações.
Este estudo só ficará completo se para além de se identificar o indivíduo em termos de altura, idade, sexo, proporções corporais, se conseguir recolher dados que em termos comparativos individualizem a pessoa, caso não seja possível será praticamente impossível identificar o cadáver.



(Luísa Fonseca)

domingo, 23 de março de 2008

Resultados da sondagem...

Na questão colocada nesta sondagem: «Quais as área que se destinam ao estudo dos ossos e dentes respectivamente, num crime?», cujas as respostas possíveis era, com o respectivo número de votos à frente:

  1. Osteologia e dentária: 6votos;
  2. Antropologia e dentária:1 voto;
  3. Antropologia e odontologia:19 votos;
  4. Osteologia e odontologia: 9 votos;
A resposta correcta era Antropologia e Odontologia, sendo também a resposta mais votada pelos nossos visitantes. A osteologia não podia ser pois é um ramo da ciência que se dedica ao estudo das formas, da estrutura e do desenvolvimento dos ossos, abrangendo também as inflamações, tumores e lesões que estes podem conter; está área é uma subárea da antropologia, sendo que a osteologia por si só nao pode ser aplicada para o estudo das ossadas num crime. No que diz respeito à dentária, esta trata do bem estar dos dentes, não fazendo o seu estudo exaustivo, tal como a osteologia, a dentária por si só não seria suficiente na resolução de um crime.
Continuem a votar nas nossas sondagens e mostrem os vossos conhecimentos sobre a resolução de crimes...

(Luísa Fonseca)

sexta-feira, 21 de março de 2008

No próximo mês...

Ao longo do próximo mês serão abordadas duas áreas diferentes das até então tratadas, a antropologia forense e odontologia forense. A primeira está relacionada com a identificação de pessoas através dos seus ossos e a segunda está também ligada à identificação de pessoas mas através da dentição. Ambas as áreas são pouco comuns em Portugal, um vez que no passado não houveram guerras, nem são numerosos os acidentes de aviação ou a ocorrência de naufrágios.
Fiquem atentos e iram conhecer áreas fascinantes do mundo do crime!E não se esqueçam de votar na nossa pergunta!!





(Luísa Fonseca)

terça-feira, 18 de março de 2008

Resumo do mês

Ao longo deste mês, o grupo BI126 não parou!

Iniciamos o mês com a conclusão dos cartazes para a ida à escola primária do agrupamento onde estamos inseridas. Logo depois, fomos a essa escola onde apresentamos o nosso tema e realizamos as experiências testadas anteriormente. Esta experiência foi muito gratificante tanto para nós como para os alunos em causa. Estavam muito entusiasmados e até nos disseram que quando fossem mais velhos queriam ser cientistas como nós. Seguem-se imagens da actividade:






















Além disto, decidimos o argumento do filme a realizar nos próximos tempos. Preparamos também tudo para a semana da ciência que se realizou nos últimos três dias do 2º período. Após a montagem da sala e de todo o material necessário, iniciou-se a semana da ciência onde apresentamos de seguida algumas fotos dessa mesma semana:

























(Ana Esteves)

domingo, 16 de março de 2008

Resultado da sondagem

Na segunda sondagem acerca da toxicologia forense, perguntou-se: “Na área da toxicologia, na polícia judiciária apenas se estuda(m)”

Os resultados foram os seguintes:
· Vítima viva – 2 votos;
· Drogas – 23 votos;
· Vítima morta – 4 votos;
· Qualquer causador de intoxicação – 17 votos

A resposta correcta era: drogas. Em Portugal na PJ só se realizam análises de drogas. Já o Instituto de Medicina Legal trabalha com a vítima morta e a vítima viva e tudo o que se lhes relaciona.

Continuem a votar na nossa sondagem semanal, agora sobre uma nova área!
(Ana Esteves)

sexta-feira, 14 de março de 2008

A Cura Fatal - 6ª parte

A ansiedade aumenta. Estamos cada vez mais perto de resolver este crime. Com a entrada da toxicologista, a investigação vai continuar e mais enigmas se vão resolver!
Após a requisição para se efectuar uma perícia toxicológica, a toxicologista analisa os comprimidos e a caixa onde eles estavam, que foi encontrada no local do crime!

Com a observação dos comprimidos, drageias e cápsulas, a toxicologista não consegue perceber se algum daqueles produtos poderá ter provocado a morte do cientista da Deslixelab, já que ao longo da visita à casa e ao laboratório onde o Dr. David Fonseca trabalhava, percebeu que todos os medicamentos eram tomados habitualmente. Mas ela não se fica por uma simples observação, e vai analisar os produtos. Após algum tempo, os resultados surgem.

Com a análise dos resultados obtidos, a toxicologista chega a uma conclusão: David Soares foi drogado! A substância usada foi o ecstasy, que foi colocada dentro da cápsula em substituição dos comprimidos que ele habitualmente tomava quando sentia dores! Esta droga provocou-lhe uma paragem cardíaca, sendo esta a causa da sua morte!

Este novo dado vai dar um outro rumo à investigação! Não percam o próximo passo na resolução deste crime!!!

Segue-se o registo fotográfico desta etapa da resolução do crime:


quarta-feira, 12 de março de 2008

Por último...

Relação com outras áreas


Medicina LegalEm caso de morte por intoxicação (morte violenta) procede-se à autópsia médico-legal, e aqui é pedida a requisição de perícia toxicológica.
DireitoA toxicologia forense, ajuda muitas vezes a desvendar os crimes, e através dos seus relatórios entregues posteriormente à autoridade judicial, consegue-se encontrar o criminoso e perceber o porquê da atitude desse indivíduo.
EntomologiaAlguns tóxicos alteram o desenvolvimento de certos insectos, sabendo-se se houve ou não, uso de drogas.

História


Esta área, até ao século XX, limitava-se a estabelecer a origem (pesquisa e identificação) tóxica de um crime actuando directamente no cadáver. Hoje em dia, estende-se desde perícias no vivo e no cadáver até circunstâncias de saúde pública (investigação a nível laboral ou do meio ambiente).

Sabias que…


· Quem trabalha em toxicologia são farmacêuticos, químicos e biólogos.
· Determinantes genéticas, idade, género, dieta e a coexistência de doenças infecciosas afectam muitas respostas a diversos tipos de agentes tóxicos, podendo afectar a exposição e a dose, através de alterações na absorção, distribuição ou metabolismo.
· Em Portugal, o álcool e as drogas de abuso são as substâncias que, na actualidade, fazem parte da maioria das requisições de exames toxicológicos



(Ana Esteves)

segunda-feira, 10 de março de 2008

Técnicas utilizadas

Em toxicologia forense, há a necessidade de estudar tanto pessoas vivas como cadáveres, através da execução de perícias toxicológicas para esclarecer questões de âmbito judicial relacionadas com intoxicações.

Os exames no vivo têm como objectivo fulcral a avaliação da intoxicação como circunstância qualificadora de transgressões ou como causa de perigosidade. Estes estão relacionados com perícias toxicológicas para rastreio e confirmação de drogas de abuso, caracterização do estado de toxicodependência ou com o regime legal da fiscalização do uso de substâncias psicoactivas nos utilizadores da via pública. Este último compreende:
· Exames de quantificação de álcool etílico no sangue;
· Rastreio e confirmação da presença das substâncias legalmente consideradas estupefacientes (na urina) e psicotrópicas (no sangue).



Já no caso do morto, não se passa o mesmo. As metodologias utilizadas pelos toxicologistas passam por várias fases: rastreio, confirmação, quantificação e interpretação. Começa-se por um teste geral, onde há triagem dos casos negativos, e só mais tarde é que se passa aos métodos de confirmação. No caso de intoxicação, é obrigatório proceder à autópsia médico-legal, onde se pede uma requisição de perícia toxicológica. Existem várias amostras que podem ser analisadas:
· Órgãos colhidos na autópsia;
· Fluidos biológicos (tanto no vivo como no morto);
· Produtos orgânicos e inorgânicos suspeitos (líquidos, sólidos e vegetais).
Para a amostra não se alterar não se pode acrescentar qualquer espécie de conservante, e deve-se atender às condições de luz, humidade e calor.
Além disto, são também realizados exames toxicológicos. Estes exames devem ser capazes de detectar qualquer substância estranha ao organismo presente no material objecto da perícia (álcool, drogas de abuso e medicamentos).


As técnicas de análise toxicologia passam desde métodos não instrumentais como as reacções volumétricas ou colorimétricas, até aos métodos mais tecnológicos como as espectrofotométricas, cromatografias, imunoquímicas e de espectrometria de massas.

(Ana Esteves)

sábado, 8 de março de 2008

Resultado da Sondagem

A questão colocada na última sondagem foi: “Em casos de suspeita de morte por intoxicação, não é importante:”, cujas respostas possíveis eram:

· Ter atenção em relação aos restos de vómito - 2 votos

· Procurar a existência de janelas ou portas abertas/fechadas - 3 votos

· Ver se existem cotonetes espalhados pelo chão - 21 votos

· Verificar a presença de tampas de garrafas - 13 votos


A resposta correcta era: “Ver se existem cotonetes espalhados pelo chão”, como achou a maioria das pessoas que votaram. Para além das outras três opções, serem objecto da atenção dos criminalistas, também os odores do local, a exaustão de gases de combustão, a presença de alguma fonte de monóxido de carbono, a existência de dispositivos para recolha de gases de combustão de motores, a presença de colheres, cachimbos e embalagens de medicamentos e a existência de frascos de tóxicos, têm de ser procurados pelos especialistas desta área.
Esperamos que continuem a votar na nossa sondagem semanal e mostrar o vosso conhecimento ao nível de diversas áreas!

(Ana Esteves)

quinta-feira, 6 de março de 2008

Toxicologia forense

O que é?


A toxicologia é a ciência que identifica e quantifica os efeitos prejudiciais associados a produtos tóxicos (qualquer substância que pode provocar danos ou produzir transtornos no equilíbrio biológico). Estudam-se os tóxicos e as intoxicações para se conseguir estabelecer os limites de segurança entre estes e os meios biológicos.


Então…

…a toxicologia forense, que está inserida na toxicologia analítica, pretende detectar e quantificar substâncias tóxicas. Aplica-se em situações com questões judiciais subjacentes onde é importante reconhecer, identificar e quantificar o risco da exposição humana a agentes tóxicos.



Para que serve?


A toxicologia forense tem como principal objectivo a detecção e identificação de substâncias tóxicas, em geral, no seguimento de solicitações processuais de investigação criminal por parte de diversos organismos. Assim, pode dar pistas relativamente a envenenamentos, intoxicações, uso de estupefacientes e outros.
É a partir desta área que muitas vezes se descobre qual a causa da morte do indivíduo em questão e se o causador desta o fez involuntariamente ou por algum motivo.

terça-feira, 4 de março de 2008

Por fim..

Um pouco de história..


A entomologia forense é uma ciência muito recente. Mesmo assim, os primeiros relatos do seu uso datam do séc XIII na China, mas só nos séculos XIX e XX é que voltou a ser usada, muito esporadicamente.
P. Mégnin (séc. XIX) assentou as bases da entomologia forense com o seu famoso sistema de 8 fases de decomposição de um cadáver a
o ar livre (em condições normais em Paris e arredores). Já no séc. XX, Bornemisza usou modelos que o levaram a aperceber-se da diferença no ritmo de decomposição em relação ao tamanho do cadáver (os mais pequenos secam mais depressa). Anos mais tarde, Payne estabeleceu uma metodologia onde reconhece 6 fases da decomposição. L. Eclercq, propôs uma classificação dos insectos de acordo com a relação insecto-cadáver. Mais tarde, Keh (1985) fez uma classificação da fauna frequentadora dos cadáveres que será posteriormente apresentada.



Curiosidades

· Como se sabe, um cadáver atrai insectos. Assim, ao fim de alguns minutos, moscas como a calliphora vomitoria depositam centenas de ovos no cadáver;
· Numa experiência realizada pela entomóloga Catarina Prado e Castro (em Portugal), soube-se que em apenas quatro dias, foram recolhidos de um leitão, 16495 dípteros adultos (necrófagos), pertencentes a 29 famílias e 55 espécies, das quais as mais comuns são da família calliphoridae, mais conhecidas por varejeiras. Calcula-se assim, que num cadáver humano possam chegar a existir, no mesmo espaço de tempo, 2,5 milhões de larvas.
· Em Portugal, estudam-se quais as espécies que colonizam o cadáver na região biográfica nacional, de forma a identificar posteriormente, com maior facilidade, o intervalo post mortem.


Fontes: Revista Nacional Geographic - setembro 2007 "A Ciência do crime"

(Ana Esteves)

domingo, 2 de março de 2008

Resultado da sondagem

Fauna frequentadora dos cadáveres:

Os insectos mais envolvidos na entomologia forense são:
· necrófagos;
· omnívoros;
· parasitas e predadores;
· acidentais.


1. Necrófagos: são os animais que se alimentam dos tecidos dos corpos decompostos.
2. Omnívoros: são aqueles que têm dieta variada, incluindo carne decomposta e os animais associados ao cadáver.
3. Parasitas e predadores: Os parasitas são os animais que utilizam as reservas dos colonizadores normais do cadáver para o seu desenvolvimento. Os predadores, são os que visitam o cadáver com a intenção de se alimentarem dos insectos necrófagos mais jovens.
4. Acidentais: são os que se encontram no cadáver visto este ser uma extensão do seu habitat (relacionados com a entomologia médico-legal).

Nesta segunda pergunta pretendíamos saber se os nossos leitores sabiam “quais são os insectos que se encontram no cadáver, visto este ser uma extensão do seu habitat”. Como se pode ver a resposta correcta é: acidentais.

Os resultados obtidos foram:
· Necrófagos – 15 votos;
· Omnívoros – 2 votos;
· Parasitas e predadores – 3 votos;
· Acidentais – 17 votos.

Notamos assim que os nossos leitores ficaram entre duas opções, tendo a maioria acertada na resposta correcta! Continuem a votar, mas agora numa pergunta sobre toxicologia forense.

(Ana Esteves)